O crescimento das ações do Hélice nos ecossistemas de inovação da Serra e do Estado impulsionou a busca por uma gestão de operações ainda mais alinhada com nossos objetivos. Assim, surgiu a figura do líder de operações.  

Desde agosto, Marina Poloni é a nossa líder de operações e vem participando de atividades em diversas áreas do instituto. Quer saber mais sobre como é esse trabalho? Então continue a leitura!

O que faz o líder de operações?

Essa função está ligada ao gerenciamento de ações administrativas e financeiras do instituto, bem como a organização da própria equipe e a operacionalização de projetos estratégicos e de eventos (tanto próprios quanto externos). “É um olhar do todo sobre o ecossistema, para perceber o que precisa ser executado e coordenar todo o processo”, explica Marina.

São várias frentes que englobam diversas tarefas, mas, de forma geral, o dia a dia sempre envolve muitas conexões. “Reuniões com entidades, instituições, organizadores de eventos, empresas e startups que estão participando desses eventos, patrocinadores, por vezes poder público...”, exemplifica a líder de operações.

Além dessas atividades, Marina acompanha os termos dos associados. “Quando entra um associado novo, existem os termos que ele deve assinar. Então mantemos os termos anualmente, encaminhamos as reuniões com os associados e tudo que isso envolve”.

A líder de operações também participa da área de comunicação do instituto e mantém um olhar próximo sobre apoiadores e outras instituições que buscam fomentar a inovação na região. “Já existem muitas iniciativas acontecendo e é importante que a gente possa convergir, integrar essas iniciativas”, complementa.

E para 2022?

As novidades não param no Instituto Hélice. Para o ano que vem, Marina adianta que serão organizadas missões nacionais e internacionais, em parceria com o Instituto Caldeira e o Aliança Empresarial.

Atenção que lá vem spoiler! “Nós também vamos realizar missões locais de recepção, para visitação de nossas empresas da região, inclusive associadas, na região da Serra e das Hortênsias. A ideia é fazer uma missão muito interessante, que une empreendedorismo e turismo”, comenta Marina.

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